domingo, 3 de abril de 2011

O novo século e suas novas produções


   A produção livre de conteúdo e as mudanças crescentes na produção cultural sem dúvida é o foco do texto "A Cultura do Remix" e também um tema importantissímo para a sociedade.
   Chega a ser impressionante a rapidez da produção industrial comparada a do século passado em que a forma majoritária de uso dos meios de comunicação era chamada de repressiva pelo teórico Hans Magnus Enzensberger. Qualquer tipo de trabalho ou criações  eram reféns dos direitos autorais e da propriedade intelectual.

   Hoje não é preciso nem citar o quão é enorme a mudança na forma de produção de tudo. A vontade de muita gente querer expandir conteúdo é interessante e ao mesmo tempo absurda de tanta coisa que não para de ser inventada. Pois é , desde a invenção da tecnologia surgiram as rede sociais como facebook, orkut, blogs, fotolog, twitter entre tantas ferramentas que permite aos usuários produzirem e reproduzir o que quiserem.
   Até aí ok, tudo seria ótimo se a pirataria não existisse mais já que ela existe, formas de tentar combate la é o que também não falta como por exemplo, os sites para baixar música paga , proteção anticópia de dvd e cd, e algumas leis implantadas. O Creative Commons é uma delas que permite a criadores e produtores artísticos relacionar até que ponto e que partes de sua obra podem ser usados por outras pessoas para propósitos criativos, independente de ter fins comerciais.

 "A Cultura do Remix" que parece até agora ser uma cultura de futuro tem básicamente o propósito de evitar o crescimento das produções ilegais junto com a  vontade de expandir conteúdo novos com propostas interessantes.



    Como  exemplo dessa nova mudança temos o famoso e criticado Tecno brega ; uma nova forma de produção musical que acontece globalmente e pode se dizer que é sim um mercado multimilhionário, pois  reinventa a música nos dias atuais, mesmo sem o apoio do mercado formal

    Ok ! Não é só isso e ponto final, segundo Lemos esse novo conceito da música é um espaço segmentado que hoje em dia tem lugar para todo mundo que deseja entrar no mercado. A definição mais simples de entender o tecnobrega é parar para pensar nos gêneros musicais populares do estado do Para como a banda Calipso, ou em  produções alternativas e produtos caseiros com cenas autonomas que incorporam a tecnologia na industrialização da música e produção musical, em trabalhos também feito por DJs que misturam bem os ritmos. 

    Bom, no mínimo da para se chegar na conclusão de que o tecnobrega caracteriza e demonstra bem como um modelo de distribuição completamente diferente do que estamos acostumados pode ameaçar a indústria cultural

3 comentários:

  1. Bacana o post! Vamos ver o que vai ser daqui a frente..

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  2. O bom da pirataria é que agora os artistas não podem depender só da venda de cds e fazem mais shows! Haha!

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  3. É nunca tinha parado pra pensar nisso! aonde ja se viu beyonce do para? aonde esse mundo vai parar?
    hahaha

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